segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Peteca na Pipa.

    O Projeto “Peteca Brasil!” segue em curso desenvolvendo atividades para fortificar a prática do jogo da peteca, havendo realizado uma oficina deste esporte indígena brasileiro dentro da programação do FLIPAUT, Festival Literário de Pipa Alternativo, que ocorreu nesta semana, “desorganizado” pelo irreverente Jaques D’Emile.
    Dentro do caos programático do italiano , vemos com absoluto sucesso (graças a Bruno Alves e Epitácio Andrade), as atividades da oficina que atendeu as 10 previamente inscritas crianças agregando ainda alguns adolescentes excedentes que receberam informações sobre as tradições indígenas brasileiras dentre as quais este jogo de origem controvertida, pais os chineses também o praticam.
    Polêmicas a parte, no Brasil os caboclos a faziam com palhas de milho recheadas com algodão, portanto, uma prática junina, com partidas intermináveis e obrigatórias nos dias de Santo Antônio, São João e São Pedro. A prática incentiva o aperfeiçoamento pessoal e a colaboração, pois, toda roda é responsável por “não deixa a peteca cair”, e para isso cada um tem que ser um “catupyry”.
glossário: 
Catupyry : habil, destro.

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