sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Macaco Pirata

Paulo, o empresário e elementos do Ocarusúpitã.
    A brigada de produção do Grupo Ocarusupitã fechou trato com o restaurante e Espaço Cultural Macaco Pirata para decoração do local oficina e roda de peteca durante os eventos que acontecerão neste inicio de ano ali naquele centro cultural. O Macaco Pirata fic ana praia de Búzios, na divisa com Tabatinga.
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Peteca Guajirupe

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   Uma brigada mista do Grupo de Estudos Indígenas de Igapó e Ocarusupitã estive pela segunda vez na cidade de Extremoz realizando os trabalhos de formação de um grupo de Estudos Indígenas nesse antigo aldeamento de caboclos da língua geral e tapuias, então regidos pelos padres jesuítas. A operação foi iniciada na oca de Natam Guagirú de onde se deslocou para as ruínas da Igreja dos Jesuítas onde foram levantar peteca e em seguida foram à Lagoa onde se fez uma reunião de estudos.

Cartilha Brobo

Juruna com sua rembirecó Catupe
 
    Esta sendo elaborada uma cartilha para ser usada no estudo do idioma brobo, falado pelos índios xucurus de Pernambuco, partindo do Dicionário e Breve Gramática do idioma Xucuru, do pesquisador indígena, Juruna Xucuru, morador da Ilha de Joana Bezerra, no bairro do Coque, em Recife.
   A cartilha segue o padrão da de Avãnhe’e, já em uso desde de junho, pelo grupo Ocarusupitã, e logo estará também sendo usada pelos estudiosos deste grupo que se interessam pela cultura tapuia e que estão cobrando aulas deste idioma, outrora, dominante em nosso estado.  

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Peteca Passe Livre.


   E também o jogo dos jovens conscientes que recusam o basquete norte americano que é o esporte dos gigantes africanos pela peteca dos baixinhos potiguares.
É também a brincadeira vista durante as ações do MPL que  negando a alienação do basquete dos “gigantes” Afro-americano exercitam a liberdade, a igualdade e a fraternidade, não deixando a peteca cair, durante as intervalos das  marchas .
    É por fim, anarquista, por não haver nenhum tipo de autoridade necessária para a sua prática( juiz e auxiliares) nem lugares pois não exige arquitetura alguma ou equipamento, nem uniforme ou torcida.
E bom sentir o prazer
 De ser um bom brasileiro
Povo alegre, delicado
Generoso hospitaleiro

Liberdade, Igualdade e Fraternidade


   O lema da República, máxima do humanismo é o eixo deste jogo que estimula a prática da cidadania. Não tendo regras   predeterminadas, é portanto o jogo da liberdade, é igual pois não gera vencedores poderosos e vencidos fracos, ou seja é o jogo da igualdade e como à única regra, todos juntos, se empenham fraternalmente para que a peteca toque no solo, sendo portanto o jogo da fraternidade.

Peteca


  A peteca é o instrumento de um jogo indígena praticado na época da colheita do milho! “Não deixa a peteca cair”, é uma frase dita por todo brasileiro, é regra única deste jogo fraternal onde todos os participantes, sem hierarquia ou destaque, se esforçam para cumprir esta máxima brasileira.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Conversando com Augusto.

   Após a gravação de mais um programa da TV União, Conversando com Augusto Maranhão, elementos de nossos Grupos de Estudos Indígena, nos reunimos para uma conversa de bastidores, participantes daquela gravação, o Professor Espenser, o Sr Gomes, o Sargento  Jaibas e seu filho, além do cinegrafista, onde se discutiu as próximas gravações.
   O programa tinha de fato, outro tema que era a casa de Eva Braw, a amante de Hitler, supostamente extinto em Rio Tinto, na Terra  Indígena dos Potiguares da Paraíba. Portanto estivemos naquela cidade Paraibana no inicio de Novembro levantando informações  sobre a suporta casa que  foi identificada por nossa patrulha como sendo a casa do proprietário da fábrica de teci- 
A suposta casa de Eva Braw em Rio Tinto.
dos que funcionava em Rio Tinto, a partir de informações de antigos moradores da cidade.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Peteca na Praça dos Eucalipitos

     Uma dupla formada  de elementos dos Grupos de Estudos Indígenas de Natal, se deslocou até o bairro da Candelária, convocados pelo ocultista Cleiton Cebola, morador da Praça dos Eucaliptos, para participar da Ocupação daquela praça, vizinhos, cantores, capoeiristas, comida, muda de arvores nativas ali presentes estiveram em atividades, trabalhando a desconstruções da eugenia implantada pela Ditadura Militar, implantada pela politica dos Estados Unidos em nosso pais. A divisão de Natal em Zona Norte e Sul separando a população, construindo conjuntos residenciais, onde as pessoas eram confinadas em locais distantes, escolhidos pela renda familiar.
   Uma praça em um desses conjuntos, totalmente arborizadas com uma planta exótica e agressiva ao meio ambiente, é um simbolo deste período negro de nossa historia recente. Dessa forma substituir a arborização desta praça, é a primeira providencia do Movimento.
    A nossa dupla além de auxiliar os cantores, no acompanhamento, os capoeiristas do Bando dos Egbé, jogando e cantando. Por fim, cumprindo o ritual tupi, foi entregue o presente que foi levado para este fim ao carioca Douglas, um dos ativistas do Movimento de Ocupação da Praça dos Eucaliptos, que recebeu a nossa peteca gerando na sua fala, a "palavra de ordem" do Movimento: "não deixe a peteca cair".

sábado, 7 de dezembro de 2013

Conversando com Augusto.

O caboclo caeté Augusto Maranhão e o professor Aucides Sales, caboclo potiguar, gravaram mais um programa de  uma série que abordava a historia de vultos e episódios do nosso estado. Dessa vez a TV União trará uma programação sobre a fundação de Natal, para ser editado e reprisado neste final de ano. Já existem outros programas sobre, André de Albuquerque, Heróis Indígenas, Augusto Severo, Rio Potengi, Rampa...
com participação de alunos da Escola Municipal Irmã Arcângela e elementos do Grupo Ocarusúpitã.
Sargento Jaibas, Walter Espencer, Gomes, Aucides e Augusto.




Petecão Mineiro.

Oficina de fabvricação de petecas
   O Deputado Estadual Fernando Mineiro é representante do Movimento Indígena da Assembleia Legislativa. A poucos dias, o deputado surpreendeu uma patrulha do nosso movimento no bairro de Felipe Camarão, oportunidade na qual os rapazes saiam da Fundação Fé e Alegria, onde estavam ministrando uma oficina de fabricação, jogo de peteca, noções de idioma  guarani e cultura e historia indígena. Desse-lhes então o Deputado que era petequeiro participando de uma roda que há e São Miguel do Gostoso.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Peteca no Passo da Pátria.

Noticias do Front:
   Os Grupos de Estudos Indígenas desenvolveram uma guerrilha cultural sendo foco das nossas atividades, peteca, o jogo fundamental dos nossas atividades, peteca, o jogo fraternal dos tupis. Além de oficinas de fabricação e prática do jogo, fazemos venda em grosso de petecas promocionais e sem publicidades para escolas. Aqui temos um dos nossos militantes na Escola Municipal Passo da Pátria que adquiriu algumas petecas, depois que alguém doou uma "bendita" a qual logo que foi descoberta na sala da Diretora, os curumins logo a requisitaram para uma roda e a febre da peteca atacou a escolas, e a confusão se instalou por ter apenas uma, para atender a toda gurizada enlouqueceu...
   Úfa! Por fim aparecem os guerrilheiros e resolvem a parada vendendo 20 petecas artesanais. Púxa!?

Fratermitee

Deputado Petecão.
  Um tópico de lema republicano, a fraternidade, e o principal ponto do jogo da peteca, uma vez que em uma roda de peteca, não há disputa de equipes, os jogadores se esforçam para "não deixar a peteca cair", um dever de cada um e o mérito do grupo.
   A peteca nativa e popularizada por todo país, dispensar qualquer equipamento ou limite. E assim um jogo livre e fraternal, onde não se vê degládios ou atritos. Nele todos ajudam com a pericia individual, de rebater a peteca, de qualquer forma, para "não deixar a peteca cair".
Como se vê, a peteca vem ganhando espaço novamente em meio aos nossos cidadões, chamando a atenção de pessoas de todas idades e posições sociais. O maior exagero, é o nome de um deputado Federal do Estado do Acre, do PSB, o Petecão. Embora não saiba que o dito cujo jogue peteca, como se acusou o nosso deputado Fernando Mineiro, presume-se que tenha ele, algumas coisa com nosso jogo fraternal da peteca.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Brobo


Juruna é o primeiro do lado direito, com o chapeuzinho.
         Outra apostilha pronta e copiada é do Juruna Chucurú, nosso parente de Pernambuco, com um dicionario e Gramatica idioma do povo tapuia do RN e Pernambuco: janduis (RN) e xucurus(PE).

domingo, 24 de novembro de 2013

Intercâmbio com os Potiguares da Paraíba.

Gersom Canindé, o primeiro da fila em Acujutybiró.
 
   Os encontros da Juventude Potiguara está fortalecendo o intercâmbio com o Grupo Potiguara da Baia da Traição. Gersom Canindé esteve presente fazendo contatos na Paraíba facilitando o encontro de elementos dos Grupos de Estudos Indígenas Paraupaba, com as lideranças de jovens da aldeia de Acajutybiro.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Identidade Indígena na UFRN






Babi Stizza, uma das estudantes.
  Estudantes do Curso de Comunicação Social alunos da cadeira de Rádio e
TV, estiveram no Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine da Fundação José Augusto entrevistando Aucides Sales para colher sua opinião sobre a "identidade indígena no nosso processo evolutivo" para ela ser inserida no documentário que eles estão fazendo, cujo título é "Identidade e Ética". O funcionário da Fundação José Augusto tem participado na formação de Grupos de Estudos Indígenas que formam hoje uma discreta rede de troca de informações e favores, se tornando assim uma referencia em nosso estado. Estes Grupos de Estudos engrossam as fileiras do Movimento Indígena do Rio Grande do Norte.

Assembléia Indígena no Sagi


  
Momento único a ser compartilhado, juntos vcs são fortes e vencedores, a III AIRN foi a prova que a União faz a força, parabéns lideranças do RN! @[100003604457055:2048:Tayse Campos], @[100000551498518:2048:Luiz Katu], @[100003622367522:2048:Valda Maria Arcanjo Da Silva Arcanjo], Manoelzinho,  Adriano Lopes, e Francisca e Iolanda Potiguara/PB, admiro e tenho imenso respeito por vcs!
A FUNAI realizou neste 6 e 7 de novembro mais uma Assembleia Indígena realizada dessa vez na aldeia do Sagi na cidade de Baia Formosa. Nosso perrengue Gersom Canindé lá esteve presente representando nossos grupos de estudos. Compareceram representantes de todos o grupos indígenas do estado.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Che ymâguahêva.


   Marcos Santana, filho do lendário tuixá Santana, dos potiguares da Paraíba, esteve presente ao Seminário de Direitos Indígenas, integrando a delegação que veio da Terra Indígena da Baia da Traição. Sua presença, atesta o grau de importância que os potiguara nos atribue, o que de fato acontece em face da colaboração que o Movimento Indígena do Rio Grande já deu aos paraibanos, levando o turismo para aquelas plagas.

Peteca nas Rocas.


   O nosso “perrengue” Vitor Ipucavy nos convidou para levar uma oficina de peteca na festa do Dia da Crianças que sua mãe organiza todos os anos na Rua da Lua no Bairro das Rocas. Como sempre, a presença dos petequeiros desperta muitas saudades naqueles que dobram  os 50 anos de idade, pois era este o jogo mais praticado aqui no Nordeste nas décadas de 50 e 60. Tive que presentear algumas senhoras que dispuseram  a participar da oficina, sob a promessa de poderem levar uma para seus netos brincarem.

Mova Ciganos.


Duas jovens ciganas dançando no encontro
   Os ciganos tem recebido desde o ano passado, assistência do Projeto Mova Brasil que formou uma turma de alfabetização de adultos no rancho de Macau. A iniciativa se deve à professora Carla Alberta Lemos, uma incansável defensora do povo cigano. Neste ano foi formado outra turma em Apodí. Assim o Capitão Ferreira se deslocou para Angicos neste 23 de outubro, acompanhado de alguns jovens do seu rancho, para mode apresentar uma dança cigana, ao contrario dos caboclos de Ipanguassú, que apresentaram uma dança criado por eles ao qual chamaram “dança quilombola”. 

Anísio Teixera Indígena

No auditório do Anízio Teixera, o professor Aucides arrodeado pelos alunos que participarão da aula de campo.
   Seguem as atividades conjuntas entre a Fundação José Augusto e a Escola Estadual Anísio Teixera que prepara um exemplar aula de campo para os seus alunos enfocando a história indígena de nosso estado. O professor Aucides Sales já ministrou um apalestra sobre o tema nessa escola para os alunos envolvidos com a referida aula e ontem ele esteve em Extremoz e em Ceara Mirim fazendo uma visita prévia acompanhado pelo seu Diretor. o professor Neri, a professora Dalila e a coordenadora Sonia, para ajuste nos detalhes da aula, tais como refeições, recepção em alguns locais e cronometragem dos deslocamentos.
   Aucides Sales é da equipe do Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine desta Fundação, responsável pelo tema.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Ore Perrengue.


Wendel Rodrigues Guajirú.
  Morador de Extremoz, Wendel é um ativo participante do Grupo de Estudos Indígenas, desde o finado Eletrocana. Este cabra tem mostrado grande interesse nos estudos do Idioma Guarani, na historia de sua cidade e no jogo da peteca. Estivemos visitando a “patota” de Extremoz que se reúne na beira da Lagoa de Guajirú, digo, de Extremoz, para onde o Wendel vai nas tardinhas, para fortificar a pratica do jogo da peteca.
   Os desenhos que ele produz tem “um que” de surrealista e é sem dúvida um “amante do saber”.
 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Flagrantes da Cultura Indígena.


A boa Ideia que resmunga.
   A cachaça de cana de açúcar, trazida da Índia pelos Portugueses é um produto de grande sucesso e dessa forma a sua comercialização exige nomes espirituosos para as marcas de seus fabricantes. A marca em questão, mostra uma palavra guarani, cuja tradução é no mínimo curiosa: "peixe que resmunga”.


Peteca no museu do Brinquedo.

  O campus do Instituto Federal da Rua Rio Branco, no Centro de Natal tem um Museu de Brinquedos populares, e dessa forma nossas petecas estarão em breve à disposição dos que visitem o Museu do Brinquedo, na forma de “lembrança”, pois o grupo de Estudos de Igapó está em negociação com o Professor Lerson Fernandes para a produção de petecas promocionais com este fim.
   A fotografia mostra o tipo da peteca a ser produzidas para o Museu.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Polemica potiguara.


Adriano, moruvichá dos Janduís da cidade
do Açú.

   Em Angicos, durante as oficinas que se desenvolveram no encontro de Mova Brasil, surgiu uma discussão polêmica: os índios de Assú de declaram potiguares, fato porém prontamente contestado por jovens estudiosos da cidade de Açu e por nos. É óbvio que são do grupo jê, da nação dos tararius e da tribo dos janduis, pois todo os fatos históricos apontavam para isto, entretanto, sabemos que os potiguares tem ultimamente desenvolvidos uma política nefasta de tentar convencer os grupos ressurgentes em nosso estado a assumir a identidade de potiguaras, como já aconteceu com o Catu.

sábado, 2 de novembro de 2013

Peteca em Extremoz

Wendel, o  primeiro, acenando.
  
   Componentes do Grupo de Estudos Indígenas  do Igapó e Ocarausupitã estiveram na Lagoa de Extremoz, tramando a instalação de uma roda de peteca, naquele município que outrora foi Missão de São Miguel do Guajiru, confiada à ordem dos Padres Jesuítas. Wendel Rodrigues é o articulador, sendo Wendel, elemento do Ocaraussupitã que lá reside.
   O grupo chegou no trem das 9:30 e foi recebido por Diego Guajiru que nos levou a margem da lagoa Frequentada pela rapaziada do Conjunto Estrela do Mar. Fomos apresentados aos moços e mostramos um pouco do jogo da peteca além de ser ministrada mais um lição do idioma guarani.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Flagrante da Cultura indígena.


  
o Guaiamúm
 
 
 
Guaiá e a tradução de caranguejo para o idioma tupi. O guaiamúm é uma variação que tem o casco escuro,
que é a espécie mais apreciada. Aqui temos as “cordas” de guaiamu expostas à venda na feira do Alecrim, da forma tradicional, ensarilhadas. Como se vê, nossa cultura indígena, resiste ao longo do tempo.

Peteca Passe Livre.

   Como já havíamos comentado, a peteca é esporte dos democratas que trabalham pelo passe livre. Esta foto é a prova cabal da afirmação.Passando de frente a Câmara Municipal, lá estavam os inimigos do Presidente Protestante Alberto Hitlersom, não deixando a peteca cair. Então fizemos uma doação de duas das nossas petecas a estes “caria’y” heróis da democracia que não escolheram o basquetebol, como esporte oficial, mas o jogo fraterno da peteca, onde governa a igualdade, pois não produz campeão, mas sim a união.
Glossário:
Caria’y = rapaz.

domingo, 27 de outubro de 2013

Fazendo Peteca.


   As reuniões do Grupo Ocaraussu pita estão agora acontecendo no Bar Destrilhados, na Rua Frei Miguelinho, na Ribeira, tendo uma novidade: a fabricação de peteca para atender a demanda das rodas de petecas que vão se formando pela nossa cidade, além das encomendas que vão sendo feitas.
   As reuniões continuaram sendo nas sexta-feira, a parti das quatro da tarde.

Mova Brasil/ Indígena.

Monitores de Rio dos Índios, em Ceara Mirim. Caboclos em Açu,
Tapará, em Macaíba e os ciganos de Apodi.
   Dia 23 de outubro aconteceu em Angicos um encontro  de professores e alunos do Projeto Mova Brasil que é financiado pela Petrobras. No projeto haviam três turmas indígenas: a de Rio dos Índio
s em Ceará-mirim, a da comunidades do Caboclos, da cidade de Açú e a da Lagoa de Tapará, sendo esta ultima, desistente e dessa forma não participaram do encontro.

   O grupo de Estudos Indígenas de Igapó e a Fundação José Augusto é parceiro da turma do Rio dos Índios estando portanto presente no encontro ministrando uma oficina de cultura Indígena.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Aldeia Trabana Resiste.

Manoelzinho, no meio das duas cunhãs.
   Dos potiguares da Praia de Sagi, la estava o tuixá Manoelzinho Potiguara atento, a procura de informação do andamento do litígio jurídico no qual está envolvidos as terras que  seu povo ocupa a mais de 3.500 anos, havendo a atual ocupação, mais de 100, fato provado pelo cemitério onde se encontram cruzes com datas das primeiras décadas do século XX.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Museu Luiza Cantofa.

Lúcia e um paiacú em Portalegre.
   Presente no Seminário de Direitos Indígenas a Nha Lucia Tavares, vinda de Apodi representados os Paiacus. Ela entre as dificuldades, ideias e textos históricos e narrativas. Lúcia informou sobre o Museu Luiza Cantofa que deseja tornar real, através da ATPLA, para expor o acervo que está recolhendo na sua região. Isso é com certeza, uma necessidade da Educação em nosso estado, pois carece de pontos de memórias que se refiram ao povos primitivos, senhores natos do Continente Americano.
 

Luiz Catú o Nhe’e catuva.

Esta palavra tupi refere se à pessoa que fala bastante, com desenvoltura, que é o contrário do cunhambébe, que quer dizer, “gago”. Luiz Catu, um dos tuixas do Catú de Cima é um desses faladores que não fica com “nhenhenhe”, indo direto as questões, de forma elegante e em algumas vezes, teatral, arrancando em algumas ocasiões, calorosos aplausos da plateia, levando alguns “parentes” marejar os olhos, ouvindo seus discursos soma-se a isso  sua esmerada pintura e “acangatar”. Teho tenondê, che irú!

Intercâmbio PB/RN indígena.


   ‘Nha” Iolanda, é uma das potiguares presentes na Semana de Direitos Indígenas. No ritual de trocas de “jopoi” oferta nas duas petecas e distribuímos panfletos sobre Felipe Camarão no Herói da Pátria, o que causou interesse da Nha Iolanda, tanto pela petecas promocional que fabricamos como pelas leis que conseguimos aprovar tornando-o herói nas três esferas administrativas,  Herói Publico Municipal, Herói Estadual e Herói da Pátria.
   Esta senhora moradora da aldeia do forte, nos propôs iniciar um intercâmbio com nosso grupo do estado.
Glossário
Nha=senhora, senhor.
jopói=presente.
 

Potiguares da Paraiba no Rio Grande do Norte.

Alcides Sales ladeado Iolanda da aldeia do Forte Lucia de Apodi e um caboclo
da Sagi.
   No seminário de Direitos Indígenas recém ocorrido em nosso estado, esteve presente uma delegação de potiguares das aldeias Acajutybiró e Forte, capitaneados pelo filho do legendário Tuxá Santana, o advogado Marcos Santana, que já dirigiu o posto da FUNAI, da terra indígena Baia da Traição, ocasião na qual o  professor Eduardo Navarro, da USP,  veio morar alguns nesses com os potiguares, formando neste período 16 professores do idioma tupi nas escolas da T.I.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Seminário sobre o direito indígena.


Aconteceu nos  dia 9 e 10 deste mês na sede do IBAMA, na Avenida Alexandrina de Alencar, reunindo representantes de seis comunidades indígenas do Rio Grande do Norte para ouvir de autoridades tais como o Procurador Geral da FUNAI o Sr. Flavio Azevedo esclarecimento sobre os direitos indígenas e o sobre o andamento de alguns processos . Estavam presentes representantes do potiguaras da Paraiba. O evento é realizado pelo MOTYRU, entidade formada por estudantes da UFRN, e pela FUNAI.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Rio dos Índios Solicita presença da FUNAI.

Turma do |Mova
Brasil do Rio dos Índios, em CEra Mirim
A patrulha alexadrina que esteve em Sitio, descolou-se com escolta local para Coqueiros onde foi abordado a toca da “cabocla mboerrara” Simone onde remetemos  pela INTERNET, um oficio solicitando uma visita a comunidade de Rio dos Índios, antigo Boga, do coordenador da CTL da FUNAI, para que este senhor esclareça para a turma de alfabetização de Adultos do Projeto Mova Brasil e comunidade o processo de cadastramento que já foi feito em cinco comunidades indígenas do Rio Grande do Norte. A reunião seria no dia 24 deste mês as 15 horas na Escola Municipal Conceição Marques mas que infelizmente não aconteceu em virtude da dificuldade de comunicação com a CTL.

Ocarusúpitã.

Peguape.
Acanguasú na sua terra Natal.

Uma patrulha alexandrina de nossos Grupos de Estudos realizou uma “blitz” na sesmaria da Cidade dos Veados que atualmente corresponde às localidades de Sitio e Coqueiros habitados por potiguares e paiacus. A primeira batida foi em Sitio, terra de Acânguaçu, onde ele pode levantar informações  sobre a etnia de seus parentes, e por fim, assegurando-se de sua origem indígena, à partir do tipo caboclo dominante entre seus tios os quais apresentam fortes traços dos Paiacus de Apodi.
 

“frisson” da peteca.




   A presença da peteca, causa admiração nas crianças e olhares cumpridas das senhores, e gritos eufóricas de alguns quarentões “meio quentes” quando se passa por bares e botecos.
   Descobrimos um ilustre petequeiro: o deputado Federal Fernando Mineiro. Hugo Manso, vereador de Natal, adquiriu de nosso grupo, 50 petecas, que ficou no  seu Gabinete, na Câmara Municipal e logo
”evaporaram” assim como a 300 que vendemos ao SETURN.

Os Canelas de Ferro.

Vão à Rio dos Indíos.
casa de um Canela de Ferro decorada com o motivo da malha da
cobra cascavel.
   O tuixá dos caboclos Canelas de Ferro da Lagoa do Sapo, Seu Antônio Cabeludo também  foi abordado pela patrulha dos nossos Grupos de Estudos e nos informou sobre a questão judicial que trava pela posse da terra na qual  vivem e que lhes foi doada por um padre o que seu Cabeludo prestou serviços por muitos anos.
   O tuxá Canela de Ferro afirmou que se faria presente na reunião com o Coordenador da CTL da FUNAI no dia 24 deste nos em Rio dos Índios, “para representar seu povo, e defender os seus interesses” afirmou. 
Infelizmente o contato com a FUNAI não foi concluído e a reunião ainda não se realizou.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Davi, caboclo sabido.

Ex-Alunos Brilhantes
   Saído do teatro pra política, Davi  Loemos tem agora uma nova faceta: além da política, o tapuio jandui da ilha de Macau é agora também um dos que se dedica as causas étnicas e por este motivo, convidar seu mbo’ehara coe” para uma palestra sobre o Movimento Indígena, neste cinco de outubro, pela manhã, proferida para membros do PSDB, durante o 1º Seminário da Militância Negra de PSDB/RN
glossário
mbo’ehara coe = ex professor

Xiurinja.

Deusimar.
Este professor da UFRN é oriundo da região de São Gabriel da Cachoeira, cidade onde o idioma guarani foi oficializado sendo esta a região dos índios ticunas, predominantes e outros grupos das etnias do tucano e aruanque, isso no Amazonas.

Esta boa aluna, tem colaborado com nosso Movimento no que se refere-se as aulas de Acanguasú no Amarelão.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Peteca em Extremoz.

Jefersom Rodrigues, do `Poty Produções
 O Grupo Ocarausú Pitã entende a rama para a antiga Aldeia de São Miguel de Guajiru, atual Extremoz. Wendel e Natã, “perrengues” do Ocarussú, levaram cartilhas e petecas, para a maçada do Conjunto Estrela Mar, onde residem, e logo os caras tomaram gasto e uma roda esta se formando suscitando uma visita do Ocarussú, à “jerepyahuva”, fato que ocorrerá possivelmente na próxima semana a visita preliminar.
  Para tanto, o Poti Produções, produtora do Movimento Indígena já fez alguns contatos para obtenção de recursos para cobrar as despesas da visita.
glossário
“jerepyahuva” = nova roda

oficina de cultura indígena no Anísio Teixeira



Adicionar legenda
Duas oficinas pedagógicas que acontecem na Escola Estadual Anisio Teixeira se valeram do Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine da Fundação José Augusto para dar continuação aos seus trabalhos. Solicitaram a presença deste funcionário para lhes orientar em uma aula de campo cujo tema é a cultura indígena e a sexualidade. Iniciando os trabalhos o professor proferiu neste dia 24 de setembro uma palestra nessa escola sobre a cultura e a sexualidade indígena.




Direito Indígena.



O Motyrum realiza entre 6 e 9 próximo a Conferencia de Direitos Indígenas, reunindo representantes das comunidades indígenas. Para tanto uma turma de militantes e componentes das instituições participantes, visitaram estas localidades, para garantir uma participação indígena significativa.



Grupo de Estudos Indígenas

TAPARA:
Com a visita que o Motyrum fez na Lagoa de Tapara, nesta um ano passada, (24 e 25/09) fica selada a criação de mais um Grupo de Estudos Indígenas. Presume-se que inicie em breve, um intercâmbio entre os tapuios de Taparas e os Mendonças do Amarelão.

Este é um fruto colhido a partir do segundo encontro e jovens indígena das Potiguaras, da Baia da Tradição, quando o grupo Ocarusú Pitã se fez presente e ficou patente a importância deste GEI, tendo então os estudos hora realizados entre os jovens da Paraiba.
Tapuias de Tapará

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Projeto Felipe Camarao

Professor Aucides Sales no Alto da Torre, local da possível construçâo do Memorial.
   Prossegue na Escola Municipal Irmâ Arcângela  o Projeto Felipe Camarâo agora com um ciclo de palestras sobre o patrono. As atividades já realizadas foram uma palestra de Luciano Capistrano na Escola, ao que se sucedeu uma coleta de assinatura em prol da construçâo do Memorial dos Índios Potiguares iniciada no dia da citada palestra, proferida no dia 12 de junho, se estendendo ao dia 23 de agosto quando foi encerrada com um evento, "A Petecada" realizado na Praça André de Albuquerque, com a entrega com as folhas das listas de Abaixo Assinado, devidamente protocoladas no Palácio Felipe Camarâo.
   As palestras serão proferidas nas salas da referida escola pelo professor Aucides Sales.

sábado, 14 de setembro de 2013

Intercâmbio tupi guarani.

   Estão em atividades em nosso estado, vários grupos de estudos indígena. Outras se iniciam. Estamos realizando intercâmbio entres estes grupos com o objetivo de fortificar a identidade, elemento indispensável ao exercício da cidadania.
   Cerca de 20 indígenas do Rio Grande do Norte estiveram na Aldeia de Acajlybro no mês passado reunidos com os potiguaras de várias aldeias da Terra Indígena da Baia da Traição, sequenciando o intercambio iniciado neste ano com a vinda de um grupo de potiguaras, que estiveram em Natal, ocasião na qual realizam uma manifestação pública, vindo um grupo de indígenas  oriundos de várias comunidades do RN, em passeata pelo IBGE, na Praça Pedro Velho até a Procuradoria Geral da Republica.
     Em julho, no Instituto Federal de João Câmara se reuniram três grupos de estudantes, uma deles do Projeto  Mova Brasil, turma de Rio dos Índios, município do Amarelão, alunos da oficina de cultura indígena, do  Projeto PROEX desenvolvido Departamento de Extenção da UFRN. A terceira turma é formada por participantes da Oficina de Cultura e Idioma Guarani, em curso no Campos do IF, na Avenida Rio Branco elementos do grupo Ocarausupitã, igapo e Tavarrovy.
    Em função destes encontro estivemos no Catu para articular um próximo encontro que infelismente não se anunciou possível por motivo na ubidade do IF só ser inaugurada n próximo ano e nessa ação o Instituto é um dos principais parceiros e assim teremos que reprogramar o próximo encontro,

 Após o evento dois professores do IF de João Câmara firmaram com o grupo Ocarausipitã um calendário de passeios evento, e que para a sua realização, estão sendo realizados contatos para definição de programação e calendário. Presumido que o próximo encontro ocorra no Catu.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O Andarilho das Canções.


Dudé Viana e Aucides Sales.

  O cantor caraubense Dudé Viana incluiu no seu CD, Papo Chou, O Romance de Cantofa e Jandi de autoria de Aucides Sales sendo uma das faizas mais pedidas e por esse motivo o artista a reincluiu no seu DVD "O Andarilho das Cançoes" recentemente lansado em Caraubas e relansado aqui em Natal, no campus do Instituto Federal da Rua Rio Branco neste último dia 13 de setembro.