sábado, 8 de setembro de 2012

Parentes.

Seu Antonio e sua esposa
Antoi de Juvita Potiguara.

 Este é o segundo potiguara da Baia da Traição, com quem conversei. O primeiro nos topamos na Lagoa de Genipabu, onde nos arranchávamos e ele nos falou da aldeia dele. Resolvi então ir lá e chegando na T.I. fui aguarelar a igreja de São Miguel em ruínas, na aldeia que o potiguara me falou existir. Era 1982.    Foi onde me topei com Seu Ontoi... Ele veio me ver pintar trazendo melancia pra mim. Fotografei-o e botei na capa de minha cartilha e daí nasceu uma grande amizade. 

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Xucuru Ceara Mirim nobe

Mayara Caracciollo é uma okripe (menina) da nação xucuru aldeados no município de Pesqueira em Pernambuco e que morando hoje em Ceara Mirim estuda na Escola Adele de Oliveira.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Peteca na Ribeira

    Crescendo a cada semana a roda de peteca defronte a antiga Estação Rodoviária, no bairro da Ribeira. Os frequentadores são frequentadores do Curso Livre de Guarani que acontece no Eletro Cana Bar, localizado ali pertinho. As aulas acontecem nas sextas feiras a partir das 14 horas.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Em breve no site: Documentário sobre os Tapuias Paiacus


O Centro de Estudos Indígenas Felipe Camarão recebeu da estilista apodiense Lúcia Tavares o Documentário Tapuias Paiacus da Lagoa do Apodi, produzido por estúdio local da própria cidade de Apodi.

O documentário trata da visita de Lúcia Tavares à aldeia dos índios Jenipapu Canindés na cidade de Aquiraz no Ceará. Em breve postaremos o vídeo na internet para apreciação.

Lúcia Tavares tem se mobilizado em torno da temática indígena na região, já entrando em contato com Martinho Andrade, Coordenador de Trabalhos Estaduais da FUNAI, no sentido de obter informações sobre os índios Paiacus.

domingo, 2 de setembro de 2012



Notícias musicais do Amarelão.
de uma olhadinha gente.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Qgv7lqIlVW8

Flagrantes da Cultura Indigena.


A Cuia.

Pode vir de mala e cuia amor,
Que eu num vou ta nem ai
Pro povo.

   Antes do plástico e copo de “vrido”, se bebia “auga” e se tomava “banho de cuia”. Todo esmoler tinha que ter sua “respectiva” cuia. Já foi unidade de medida de volumem. Uma cuia é equivalente a seis litros. Por fim a cuia da foto é indígena, feita por Auá Catu, um xenupre canela, tribo do estado do Maranhão, hoje morador do Igapó, perrengue de nosso grupos de estudos indígenas.