sábado, 1 de junho de 2013

Galeria tapuia.

Abaeté.
   Este senhor, natural de Pesqueira, no estado de Pernambuco, é um tapuio da nação xucuru. É um empreendedor cultural e mantém em funcionamento há alguns anos a Casa do Cordel, vendendo e editando folhetos de poesias e romances. E também poeta e autor de vários folhetos cujas capas são ilustradas pelo seu filho Erique Lima, que é desenhista e xilogravador, discípulo de Aucides Sales com quem teve sua iniciação  na Oficina Rossine Perez da Fundação José Augusto.
    A Casa do Cordel é situada na Rua Vigário Bartolomeu, no Centro de Natal, edita folhetos, vende não só folhetos mas também xilogravura, livros, discos novos e usados. Recebe estudantes que participam de oficina de poesia e xilogravuras além de palestras de poetas e pesquisadores da Cultura Popular Nordestina.
Glossário:
Abaeté = índio verdadeiro
Xucuru = moreia (idioma brobo, janduis, pegas)
Xilogravura = desenho de madeira.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Rio dos Índios se Mova!

   O Grupo de Estudos Indígenas de Igapó, sendo parceiro do Projeto Mova Brasil, foi responsáveis de articular duas classes de alfabetização de adultos em comunidades indígenas e foram apresentados as comunidades de Tapará, na fronteira de S. Gonçalo com Macaíba e Rio dos Índios, em Ceará-mirim.
   Neste 28 de maio, um elemento do Grupo de Igapó foi a casa do caboclo Neném, onde os alunas e um aluno da turma do Projeto Mova se reuniram para receberem uma palestra sobre Felipe Camarão, os potiguaras e tapuias da Cidade dos Veados e o Projeto RN Sustentável. A mbo’ehara Simone narrou sua visita à Secretaria de Interior e Justiça, onde o Sr. Eduardo Gomes, coordenador da COEPPIR esclareceu os pormenores das informações e procedimento a ser em efetividades pela comunidade, para participar do dito projeto, que é financiado pelo Banco Mundial, órgão da ONU.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Batismo de Felipe Camarão.

Grupo de Estudos Indígenas de Igapo se apresentando
 em Ceara Mirim 


    O grupo de Estudos Indígenas de Igapó se movimenta em torno de ideia de iniciar a coleta de assinatura em prol da contribuição do Memorial dos Índios Potiguares, a ser erguido no local da Aldeia Velha de Potiguaçu pela Prefeitura de Natal, sendo um projeto da SEMURB. Foram expedidos oficio
is pela Escola Municipal Irmã Arcângela solicitado providencias para a realização do solenidade a ser realizada no local acima referido no dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio, quando foi batizado nosso herói.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Universo Guarani em Expansão.

Gersom, Sopa d'Ossos e Acanguasu.
Ocarusupitã / Tabarovy Amarelãope.

   Prosseguem no Amarelão os encontros para os estudo do idioma guarani agora contando com o reforço de um elemento do Grupo de Estudos dos Indígenas Tava Rovy, o Gersom Rastinha que com Diego Acanguasú dirigem os encontros com os Mendonças, grupo de índios potiguares da Cidade de João Câmara.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Universo Avá em Expanção.

 Segurando a peteca InstitutoFederal.

Nesta quarta 15, aconteceu o segundo encontro da Oficina de Cultura e Idioma Guarani que tem à frente o Aucides Sales, mas que pelo seu envolvimento com o evento que o Grupo de Estudos Indígenas do Igapó prepara para o dia 12 de junho, não conseguissem chegar no Instituto Federal da Rua Rio Branco, porém a sua ausência não impediu a realização atividade em função do método pedagógico utilizado por estes grupos, concebido por José Lancaster e que permite um aluno avançado auxiliar o professor e  nestas ocasiões, substituindo como aconteceu na ocasião quando Ninha Mirra estando presente fez as vezes de professor recebendo para isso ajuda
de Gerson Rastinha.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Agosto da Alegria.

jogando castanha no Amarelão
  O Coordenador do GTL da FUNAI, Martinho Andrade tem se queixado da ausência indígenas no chamado Agosto da Alegria, evento realizado pela Fundação José augusto nos últimos anos. Tentando corrigir a falha o Grupo de Estudos Indígena de Igapó esboçou uma proposta de atividades reunindo os grupos de estudos que existem no Catu, no Amarelão e em Natal.
   No encontro serão desenvolvidos jogos, musicas, danças e diálogos em idioma tupi além de venda de artesanato e publicações.