sábado, 15 de dezembro de 2012

Ex-alunos Brilhante.



 Fiii de Xano é Xaním.










    Este é Lucas, filho de Gercina, atriz do elenco desta escola (EMIA), nos idos de 1990/93. Pela sua expressão, imagine do que é capaz.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Crexê/ yvyrá / arborum.


Moro/ Pata de vaca.


   Esta arvorezinha, enfeitando a Rua Jundiaí, é um pé de Mororó ou Pata de Vaca, o segundo nome se refere à suas folhas de um verde amarelado claro, que lembra um rastro de uma vaca. A palavra Mororó, não é de idioma tupi.
   Na medicina popular, suas folhas são usadas para baixar as  taxas de diabete. Os antigos urinavam nos formigueiros, para fazer o diagnostico, pois a urina do diabético, atraem (segundo as crença popular) as formigas.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Flagrantes da tecó indígena


Saci.
Na esquina da Rua Felipe Camarão com a Rua Juvino Barreto, um bar que honra sua origem brasileira, nomeando se com palavra do idioma tupi, usado pelo patrono da Rua Felipe Camarão. 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Crexê / Yvyrá / Arborum.


Ypê Roxo.
Eis ai o ypê pitã, uma das dezenas de variações desta árvore. Suas flores violeta clara nascem no mesmo período dos ypês amarelos que nesta época, ornamenta as ruas e matos com suas tochas amarelas. O ype roxo é tido como medicinal usado como antenflamatório. Alguns afirmaram anticancerígeno. Na década de 70, muito foi falado (deu até músicas sobre o tema, nas paradas de sucesso) suas propriedades afrodizíacas.

Fernando do Amarelão

   Este caboclo é um exemplo de competência. Se propôs a substituir um professor de música que a Irmã Terezinha havia trazido para montar um grupo musical no Amarelão. Tomou tão a sério que entrou na UFRN para estudar música e neste dia 21 às 19 horas, realizará seu primeiro recital de violão em João Câmara.
  Muito auxiliou muito a Irmã e ao nosso grupo quando trouxemos os potiguares para fortificar o Toré do Amarelão. Me informou do desejo de formar um conjunto musical e de sua felicidade por ter sabido que já esta na conta os recursos para o desenvolvimento do projeto que a Irmã Terezinha encaminhou ao Ministério da Cultura para criação de uma banda de musica no Amarelão, o grande sonho desta incansável defensora dos Mendonsas.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Xiurinja/angirukuera/fratos.

Dois caboclos de Caraúbas, um mestre capuera, um caboclo
 Mendonça e outro caboclo psiquiatra de Patu, em Pipa, ciscando fogo,
Cangaceiros da Cultura Cabocla.

   Dois caboclos de Caraúbas do Apodi, um caboclo do grupo dos Mendonça do Amarelão e um caboclo do Patu, dois ateus, dois palhaço, um músico, um psiquiatra, um artista plástico, um grupo de saltimbancos “caboclos”.
   Esteve em operação esta “troupe” em Pipa, com oficina de peteca, palestra sobre cultura indígena além do Rancho Caboclo, comandado por Emanuel Soares.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Parentes

Dedé Barbosa.
    Pertencente à família Barbosa do Amarelão, do ramo do falecido tuichá José Honório. Dedé é um caboclo disposto. Já trabalhou de segurança, foi presidente da Associação dos Moradores do Assentamento Sta Terezinha, uma " reintegração de posse" das suas terras nas mãos da "Fazenda Outeiro".      .  Aderiu ao movimento indígena por algum tempo, fazendo visita a comunidade do Catu  e recebeu com demais companheiros, parentes do Catu e Rio dos Índios (Ceara-Mirim) e Caboclos de Caraúbas, em agosto de 2004 no Amarelão na casa do caboclo Pequinho.
   

Foto
 Por fim, tentou montar uma amplificadora, no assentamento, chegando ainda a funcionar precariamente por algumas vezes. Porém, teve que ser duro com alguns carga-torta que adquiriram hábitos alheios e dessa forma preferiu se ausentar da comunidade e tocar a vida em Natal comerciando com castanha, lide de todo Mendonça.
   Aliás, os Mendonsa tem sido visto com outros olhos, desde que ingressou no movimento sem  terra e depois no Movimento Indígena. Tinha isso antes? Flautistas Mendonças tocando na missa em João Cmara?

domingo, 9 de dezembro de 2012

destaques

O Professor, Reidner, Jaquisom, Lucas e João Marcos.
   Alunos destacados da Escola Municipal Irmã Arcângela, interessados em filosofia e lógica. Assíduos e questionadores, ficaram de fora do projeto da Gibiteca de maneira injusta, pela forma preconceituosa de selecionar aos agentes, sem respeitar as determinações do próprio projeto.