sábado, 17 de agosto de 2013

Fruto do Encontro de Jovens Indígena do RN e PB.

Juruna Xucuru, desenvolve um trabalho de fortificação do idioma tapuio utilizado por indigenas do RN e PE.
   Já aconteceram dois encontros de jovens indígenas reunindo-se da primeira vez, em Natal e recentemente (dia 03,04 e 08) na Baia da Traição (PB), aconteceu o segundo. Os jovens do RN se toparam com o fruto avançado do que vem sendo desenvolvido em nosso estado. Na Paraíba, os Potiguares compreendem claramente a importância de saber, daí dar ênfases ao estudo do idioma nativo e etnohistoria, componentes curriculares das escolas que existem naquela Terra Indígena.
    De certa forma isso por aqui vai começando, pois os representantes da Lagoa de Tapará assomam com a disposição de iniciar a formação de um Grupo de Estudos Indígenas, fato até então preteridos pelos tapuios da Lagoa.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Xiurinja.

A. Maranhão e Aucides Sales.


Maranhão.
   Pedimos ajuda ao Sindicato dos Professores, que é notoriamente de esquerda, para este nosso blog, visto que somos professores e alunos, de uma escola municipal e tratamos da lei 11.645/09 que se refere à identidade, e ainda de um Herói da Pátria, que é natalense. Nosso pedido foi indefinido. Augusto Maranhão, Diretor de comunicação do SETURN, apoia o Movimento Indígena, tanto com favores da sua Empresa, a Cidade das Dunas, como com favores do Sindicato dos Proprietários de Empresas.
  Pelo acima exposto, recebi criticas de um cidadão... A este moço afirmo ser o Augusto, um autentico Mecenas, e gostaria que este irmão, me mostrasse onde nos “chaleiramos”  o Sindicato ou o Próprio A. Maranhão, que para muitos é um mero burguês, mas que sem a ajuda dos recursos que ele disponibilizou para nosso Movimento, muita pouca causa teria acontecido. E a um anarquista, não é dado o direito, de ter preconceito: Augusto Maranhão é muito mais humanista que muitos esquerdistas. 

Potyguaras e tapuias em Acajuty biro’

A representante dos tapuias de Tapará, representante dos potiguares,
nosso "perrengue" Canindé e Aline Macedo do CRDH.
  Diego Acanguaçú e Gersom Canindé estiveram com  representantes das comunidades indígenas do RN nas aldeias de Acajutybiró e Três Rios da Terra Indígena Potiguara da Baia da Traição, na Paraíba. De lá trouxeram informações sobre as escolas indígenas da T.I onde se fortifica a cada ano o projeto do professor Eduardo Navarro de fazer renascer o uso do idioma Tupi, como idioma dos potiguaras. O trabalho deste emérito Doutor, foi singelamente iniciada na década de 90 pelo Movimento Indígena do RN, naquela época ainda nascente e, portanto,  sem nenhum recurso.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

G.E Indígenas de Igapó Auxiliam Professor da Escola de Belas Artes da UFRJ.


Seu Zé Bitú, Gerson e Diego, Seu Tonhô e Aucides.
   O titular da cadeira  de Arte Indígena da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Aldemar Norek, recebeu uma valiosa ajuda do pesquisador Aucides Sales, do quadro de funcionário José Augusto, que desenvolve trabalho nesta área. Dessa  forma lhe forneceu uma bibliografia básica e informações sobre o Museu Emilio Goeldi e o Câmara Cascudo, onde poderá enriquecer as informações sobre o universo cultural dos troncos étnicas do povo indígena brasileiro. Além das informações Aucides Sales, também integrante s do G.E Indígena de Igapó, acompanhando de Diego Acanguaçú, Gersom Canindé e o índio Potiguara Zé Bitú acompanharam o Professor até a Terra Indígena dos Potiguaras da Baia da Traição, exatamente, na casa do monhngara Seu Tonhô, onde se pode gravar a execução de algumas peças musicais, à flauta, bobinho e maracás, entremeados de cantos os quais foram gravados por Mario de Andrade em 1927, durante a sua pesquisa folclórica no Nordeste.