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Dimas Carlos em primeiro plano e Aucides Sales e Venâncio Pinheiro ao fundo. |
(Já dizia chiru Xavante).
O Vereador Hugo Manso, depois de Augusto
Maranhão, foi o segundo aliado a custear a despesas do Movimento Indígena, de
formas variadas. Dos velhos tampos do Espaço Cultural da Rua Oeste, onde o Cabra Venâncio Pinheiro espalhava brasas culturais com este galego.
Prevendo sua posse nos convida (Che ha
Venâncio) para montar uma Brigada Cultural, para ocupar espaço no cenário da
Grande Natal e temos reunidos nesta véspera de Fim de Mundo batizamos a
Brigada Cultural de Mutirão. Arandú Verá, provisoriamente. O dito mutirão,
agora composto de dois pensadores, inicia a relacionar nomes para convocar pro
mutirão e se fazer os informais convites.
Nomes já contatados: Fabio Costa de Ceará
Mirim, pintor aerográfico, Acânguaçú, Mestre petequeiro, músico e falante da
língua tupi, Jonas, recreador que usa jogos indígena, músico e falante da
língua tupi, Beto Freitas, ator teatral e auxiliar de Diretor.
A serem convidados: Reginaldo da Silveira,
de Ceara Mirim, pintor escultor, Alberi Barbosa, o palhaço Tuti Frutti. Os
flautistas do Amarelão, De Assis...