sábado, 5 de janeiro de 2013

Galeria Tapuia


Dedéca.



   Este jovem tapuio é de uma família de avantajado tamanho, em estatura, número de componentes e firmeza de caráter. Danilo Almeida seu sobrinho é perrengue do G. E. Indígena de Igapó e dava da suas como ogam do peji de sua família. Veridiana, a mãe de Danilo participou, quando aluna do E. M. Irmã Arcângela, do Grupo Teatral daquele colégio, dirigido pelo professor Aucides Sales.
   Dedeca está sempre a exibir este sorriso inocente, próprio de uma pessoa sem maldade.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Viva a irmã Terezinha!!!!!!


    Esta nascendo a Banda de Música do Amarelão. Enfim o sonho da nossa querida Irmã Terezinha se concretiza e da melhor forma possível: havendo agora pessoas no próprio Amarelão, capacitadas para conduzir o grupo sem depender totalmente de pessoas estranhas à comunidade, uma resposta a altura do esforço desenvolvido por essa heroína gaucha que já algumas décadas dedica sua vida aos caboclos do Amarelão.
   Para felicidade de todos, a juventude Mendonça se esforça com firmeza para realizar as sugestões da galega. Fernando Batista, Rozania Barb e suas cinco irmães, são os motivos maior do orgulho da Irmã, pois o Fernando além de ser aluno do Curso de Música na UFRN, acaba de estrear como violonista clássico muito aclamado em João Câmara, e a Rosania e irmães, auxilar o Fernando na organização do grupo de flautas e do grupo do toré


boa tarde meu povo querido!!!
estou muito feliz, pois hoje fiz meu primeiro contato com meu mas novo instrumento
é tão lindo,,,, clarinete
 — com João Paulo Mello e Anderson Santos.


Fernando Batista O primeiro passo da nossa banda de música do Amarelão!

Falta um Índio no Poder.

Dimas Carlos em primeiro plano e Aucides Sales
e Venâncio Pinheiro ao fundo.
(Já dizia chiru Xavante).

    O Vereador Hugo Manso, depois de Augusto Maranhão, foi o segundo aliado a custear a despesas do Movimento Indígena, de formas variadas. Dos velhos tampos do Espaço Cultural da Rua Oeste, onde o Cabra Venâncio Pinheiro espalhava brasas culturais com este galego.
    Prevendo sua posse nos convida (Che ha Venâncio) para montar uma Brigada Cultural, para ocupar espaço no cenário da Grande Natal e temos reunidos nesta véspera de Fim de Mundo batizamos a Brigada Cultural de Mutirão. Arandú Verá, provisoriamente. O dito mutirão, agora composto de dois pensadores, inicia a relacionar nomes para convocar pro mutirão e se fazer os informais convites.
     Nomes já contatados: Fabio Costa de Ceará Mirim, pintor aerográfico, Acânguaçú, Mestre petequeiro, músico e falante da língua tupi, Jonas, recreador que usa jogos indígena, músico e falante da língua tupi, Beto Freitas, ator teatral e auxiliar de Diretor.
     A serem convidados: Reginaldo da Silveira, de Ceara Mirim, pintor escultor, Alberi Barbosa, o palhaço Tuti Frutti. Os flautistas do Amarelão, De Assis...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Historia de Caboclo

oficiais do 17 GAC visitando a escola Conceição
Marques, no Rio dos Índios.

“Seu Binga”.

(prólogo)
       Enfim, encontramos a monografia de Jeam Leite que aborda o Rio dos Índios e suas figuras lendárias como o Capitão Mor da Cidades dos Veados o Quincas Julião, e o Zumba do Timbó e sua esposa lendária e por fim. “Seu Binga”, personagem onipresente na década de 70.
       Infelizmente, a monografia não acrescentou muito, ao pouco que já havíamos coletado omitindo muitos outros fatos do último quartel do século XX. Dessa maneira prosseguimos a partir de agora com as nossas narrativas, sabendo ele que o colega não cometera alguns deslize, uma vez que tem um número maior de informações que as contidas na monografia.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O mijo do menino

Diego com o grupo da dança do toré do Amarelão.

Acanguasu choco oikô
   Este é o Diego Acanguasu. O cara tá choco. Nasceu esta semana sua primeira filinha...
   Apesar dos europeus se esforçarem para apagar a cultura indígena, não conseguiram...vejam esta costume virou lei: para nossos parentes tupis, quando nascia um filho, a alma do pai se rasgava e era preciso que ele repousasse até sua cicatrização por isso passavam um mês sem trabalhar, em festa. Como vagabundar é bom, os europeus adotaram o hábito e passaram a chamar o costume de "beber o mijo do menino". Choco é o estado que fica o pai da criança. A lei foi assinada por Lula, é a licença paternidade.
   Outra reminiscência da nossa cultura é a pergunta que se faz para saber o sexo da criança: "é menino macho ou menina feme?" isso por que se fala em guarani " memby cunhã" para menina e "memby cuimba'e" para o menino, mais ou menos a mesma coisa que se faz hoje usando o idioma português.

domingo, 30 de dezembro de 2012

perrengue







Cinara.
  Esta simpática cunhatã é a Cinara, encarnando a Clara Camarão em uma apresentação do nosso grupo de dança do  Toré na Escola Heitor Carrilho.