sexta-feira, 8 de junho de 2012

flagrantes da cultura indígena

Tazapa significa sandália no idioma dos índios tapuias.
  Tazapa 


    Essa sandália de borracha, é indígena no materia e no modelo. Na década de 60 ainda se via à venda nas feiras. Era chamada de "zapregata de vaqueiro" e dela se dizia não usar nem prego nem costura para fabrica-la. Podemos vê-la nos pés do Rei Janduí, retratado pelo pintor holandês Albert Echout em meados do século XVII.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Felipe Camarão na reta final

Professor Aucides e Coronel Reis, Júpiter e Marte  na defesa do herói.
    O Coronel Reis, assessor parlamentar da Brigada    Felipe Camarão, nos informa que o projeto de lei que torna os próceres da Batalha dos Guararapes, Heróis Nacionais, esta na sua reta final. Foi esta semana aprovada pela Câmara Federal e aguarda apenas pela assinatura da presidente Dilma. Este incansável guerreiro espera que Dona Dilma assine o projeto antes de agosto para que se possa comemorar o fato no dia 24 desse mês que é a data de falecimento do nosso herói potiguar, o índio fidalgo, Dom Antonio Felipe Camarão. A 7ª Brigada de Infantaria Motorizada é uma unidade do exército sediada em Natal, que tem jurisdição sobre o Rio Grande e Paraíba cujo patrono é o índio Poty da tribo dos potiguaras, nascido em Ceara Mirim e que recebeu no batismo cristão o nome de Antonio Felipe Camarão.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Juruna Xucurú

 Parentes








       Nesta foto com o caboclo tapuia Mabinho, do G.E.Indigenas de Igapó, nas proximidades da E.M.Irmã Arcângela, Juruna Xucurú nos fazia uma visita. Veio prosseguir nossos estudo do Idioma Brobo. Como Já noticiamos, Juruna está fazendo o fortalecimento da cultura do seu povo, motivando a juventude da tribo indigena de pesquisa (PE) para o estudo e uso do indioma do povo tapuio e a produção e uso de adornos indígena.
       

Roda de Conversa "Ciganos: memória, identidade e resistência".

Fernandão  Lima, padre Fábio e Antonio Charuto no centro e agachado Flávio José e militantes do movimento cigano.
Dia do cigano
No dia 31 de maio último, aconteceu no Centro de Convivências da UFRN uma Roda de Conversa intitulada: "Ciganos: memória, identidade e resistência" pelo Núcleo de Antropologia Visual, coordanado pela Profª Dra. Lisabete Coradini. O evento contou com a presença de vários ciganos do RN, lideranças das comunidades tradicionais, estudantes, pesquisadores, professores e secretários municipais de educação e de desenvolvimento econômico e turismo.(Acarí, Jucurutu e Pendências). Todo o evento foi realizado em homenagem ao dia Nacional do Cigano, que ocorreu no dia 24. No momento, aconteceram discussões sobre o preconceito e invisibilidade em que vivem as minorias etnicas no nosso país e no nosso estado. A mediação do debate foi feito pelo Prof. Ms. Flávio José de Oliveira Silva, que fez a exposição das fotografias de ciganos do RN e PB. Estavam presentes os Ciganos Antônio Charuto, a cigana Roraronê Adriana, que é estudante do curso de Direito na UNP, o cigano Fernandão Calon, além de ciganos de Jucurutu, que vieram acompanhados da Secretária Municipal de Educação, Profª Socorro da Emater e da Diretora da Escola da comunidade. O cineasta Buca Dantas foi responsável pela cobertura, onde pretende realizar em parceria com Pedro Brito (Pres. do DCE da UNP), Profª Maria do Carmo Medeiros (SEEC) e Profª Lisabete Coradini, uma Caravana pelos acampamentos de ciganos no RN. A convite do Secretário de Des. Econômico de Acarí, Sérgio Enilton, a segunda Roda de Conversa acontecerá no Museu Histórico do Seridó naquela cidade,  onde acontecerá um grande encontro com os ciganos do Seridó potiguar. Colaboração: Flávio José.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

novo morubixáguaçú da T I Potiguara

Na aldeia de Acajutybiró, Sandro Potiguara, o novo cacique geral dos potiguaras de Baia da Traição durante a visita dos fotógrafos potiguares, neste domingo 03 de junho.. 

domingo, 3 de junho de 2012

Fotógrafos de Natal visitam T I Potiguara na PB

Dança do toré no novo terreiro da aldeia de Acajutybiró próximo da casa de Seu Tonhô.
Fotógrafos potiguares na T I Potiguara
    O Estúdio Bresson organizou esta excursão para a Terra Indígena Potiguara da Baia da Traição na Paraiba. O Centro de Estudos Indígenas está presente deste os contatos iniciais feitos pelo Sr. Anchieta Xavier com o posto da FUNAI e com moruvichás das aldeias de Acajutybiró e do Forte assim como fazendo palestra e prestando informações além fazer contatos pessoal com velhos conhecidos facilitando as operações. 

Cabo de Guerra

Brincadeira de cabo de guerra, no Catú, organizada por Aderildo e Luis Catú.
        Dizem que o jabuti estava tocando flauta numa capoeira velha quando apareceu a  Caipora. Ela vinha na forma macho: um gigante peludo e careca. Vendo o Jabutí o Caipora começou a mangar dele. Chateado o jabuti desafia o Gigante para  jogar uma partida de Cabo de Guerra, pra ver quem é mais macho. Então o jabutizinho pegou um cipó grosso e foi até a praia, onde uma baleia dormia. Ele disafiou a baleia para uma partida de cabo de guerra, depois de rir muito, ela aceitou o desafio e amarrou o cipó na cauda. O jabuti deu o sinal pro caipora e começa o estica e puxa... e o jabuti no meio, escondido no mato, tocava a flauta e gritava: - to puxando com uma mão só! A baleia e o gigante se danavam e davam os maiores muxicãos até se torar o cipó. O gigante passou então a respeitar o Jabutizim, como se vê na fábula tupí, a brincadeira do cabo de guerra tem origem indígena.