Reunião do grupo de Estudos Indígenas do Igapó. |
sábado, 4 de maio de 2013
Idioma guarani.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
O movimento indígena do Rio Grande do Norte fez ato de repúdio contra os dados do Censo de 2010, emitido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os indígenas afirmam que os dados não reflete um número confiável da realidade populacional das comunidades indígenas do Estado Potiguar.
O protesto aconteceu as às 10 horas do dia 26 de abril de 2013 em frente ao prédio do IBGE, localizado na Avenida Prudente de Morais, Petrópolis em Natal.
Os indígenas contaram com o apoio do Motyrum Indígena, Grupo Paraupaba e estudantes da UFRN que juntos cantaram e dançaram ao som dos tambores e maracas e em pouco tempo um funcionário do IBGE convidou Tayse Campos/coordenação da APOINME/RN pra saber qual a reinvindicação dos indígenas. Após uma breve negociação foi criada uma comissão para conversar com os representantes do IBGE.
A comissão escolhida foi: Tayse Campos (APOINME/RN e comunidade Amarelão/João Câmara); Francisco Joaquim Neto (liderança da comunidade Caboclos/Assú); Manoel Leôncio do Nascimento (Cacique da Comunidade Sagi, Trabanda - Baía Formosa); José Luiz Soares (Cacique da Comunidade Catu – Goianinha/Canguaretama); Lenilton Lima (fotógrafo e apoiador do movimento indígena do RN) e Jussara Galhardo (antropóloga apoiadora do movimento indígena do RN).
Na audiência os representantes do IBGE, assumiram o compromisso de que no Censo de 2015, os indígenas seriam convidados para compor as comissões municipais de planejamento dos trabalhos nos municípios onde existam comunidades indígenas.
A preocupação do movimento é que recursos importantes para educação e saúde não chegam para as comunidades indígenas já que órgãos como MEC e MS se baseiam pelos dados oficiais do IBGE.
Infelizmente os dados oficiais não retratam a realidade estadual e brasileira, indígenas e caboclos são contados como pardos e terminam sendo computados como negros.
O Rio Grande do Norte não é um cemitério de índios e sim é moradia de milhares deles, índios que se orgulham de sua terra, seus costumes e tradições. Disse em discurso Luiz Catu.
(transposto do blogue de Leniltom Lima)
(transposto do blogue de Leniltom Lima)
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Balanço do Dia do Índio.
A data escolhida pelo Marechal
Rondam para o Dia do Índio é a mais acertada. É o mesmo dia no qual nasce o Exercito Brasileiro, na Batalha dos Guararapes. Este dia tão glorioso para nosso
pais é muito pouco lembrado, mas me atrevo a dizer que este é o dia que se
devia comemorou como o Dia do Brasil.
Diz Fan Tsu na sua obra "A Arte Guerra” que um pais só existe se tiver exercito que lhe de garantia. A fragorosa
derrota imposta as mais poderoso exercito europeu em Jaboatão dos Guararapes, presumo
que deu ao nosso povo, a certeza do poder que tinha para se chamar de pais
independente, por saber desse significado, nosso movimento tem tentado
movimentar o cenário nesta data. Dessa forma tivemos atividades nas comunidades do
Catú, na cidade de João Câmara, de Apodi e em Natal, havendo ainda atividades
que se entenderam pela semana seguinte.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Ketse-nhanha-herva.
Outro nome dado à Ervinha Rasteira
é Cabeça de Touro pois seus dois espinhos estão sempre a espreita de pés animados para transportar a semente
da Ervinha que nessa época, empesta os caminhos, causando transtornos para quem
gosta de caminhar descalço.
Algo interessante são as minúsculas
florezinhas amarelas que a Ervinha Rasteira bota, contrastando sua delicadeza
com a aspereza das espinhos dos seus frutos.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Krexe-yvyra-madeira
Foi o “irum” Gersom do Grupo de Estudos Indígenas Taba Rovy que deu pelo erro, pois a fotografia da arvore classificado como uma Aroeira, em nosso blog, havia sido no dia da fotografagem, identificada como Maçaranduba. Houve evidentemente um equivoco, era realmente Maçaranduba.
Glosário:
irum = companheiro.
Taba Rovy = cidade verde.
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