terça-feira, 3 de julho de 2012

Agente Jovem


Roseane do Amarelão, Aucide Sales e Acanguaçu.
 Acãguaçu   
 Este tapuio do Rio dos Índios, entrou no movimento pelo Grupo de Estudos Sebo Cata livros, onde comparecia acompanhado de seus colegas músicos. Formou então. Grupo de Estudos Indígenas Ocara Pitã que desenvolveu ações na praça André de Albuquerque, no Amarelão, em Igapó, Catu e Ceara-Mirim (Escola Adelina de Oliveira) e Rio dos Índios. É aluno do Curso de Antropologia e ensina música no projeto Mais Educação.

2 comentários:

  1. Olá gostaria de saber mas sobre o povoado de Rio dos Índios ficava ao lado da atual comunidade de Boa Vista, meus ancestrais lá viveram como Patriarca conhecido como pai Zé SÓ um português que viveu com minha tataravó índia, no qual teve uma linhagem de longos filhos descendentes indígenas, até chegar em minha avó Maria Luiza do Nascimento Silva e Francisco Pedro da Silva que tiveram 17 filhos onde só 13 sobreviveram , meu avós e tataravós foram enterrados no cemitério de dificílimo acesso por trás da comunidade de boa vista como era, de costume local da época 1945, logo após o falecimento de minha avó minha mãe Zuleide em 1970 fugiu pra recife onde morou até seu falecimento em 2000, retornámos algumas vezes mas havia muita briga por terra e direitos os quais já tinha sido deturpados por interesse alheios já não era mais nossa brigas, restando uma tia avó chamada Ló, tio Deca, tio Tóta, tio Manoel, tio Waldomiro, primos Ilma, Lucimar, Alcimar(nenê), Rosa, Aniêda, Regina, Francinaldo, Francinete, Reginaldo, Cola, Cila, Aninha, Edimilson, muitos outros que não sei o nome pois sei que estão lá em algum lugar, eram um povo fechado e arredio, ficavam em 2000 as margens de uma rodovia que não consigo visualizar no mapa mas ainda são parte de minhas raízes .

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  2. Olá gostaria de saber mas sobre o povoado de Rio dos Índios ficava ao lado da atual comunidade de Boa Vista, meus ancestrais lá viveram como Patriarca conhecido como pai Zé SÓ um português que viveu com minha tataravó índia, no qual teve uma linhagem de longos filhos descendentes indígenas, até chegar em minha avó Maria Luiza do Nascimento Silva e Francisco Pedro da Silva que tiveram 17 filhos onde só 13 sobreviveram , meu avós e tataravós foram enterrados no cemitério de dificílimo acesso por trás da comunidade de boa vista como era, de costume local da época 1945, logo após o falecimento de minha avó minha mãe Zuleide em 1970 fugiu pra recife onde morou até seu falecimento em 2000, retornámos algumas vezes mas havia muita briga por terra e direitos os quais já tinha sido deturpados por interesse alheios já não era mais nossa brigas, restando uma tia avó chamada Ló, tio Deca, tio Tóta, tio Manoel, tio Waldomiro, primos Ilma, Lucimar, Alcimar(nenê), Rosa, Aniêda, Regina, Francinaldo, Francinete, Reginaldo, Cola, Cila, Aninha, Edimilson, muitos outros que não sei o nome pois sei que estão lá em algum lugar, eram um povo fechado e arredio, ficavam em 2000 as margens de uma rodovia que não consigo visualizar no mapa mas ainda são parte de minhas raízes .

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