terça-feira, 20 de novembro de 2012

Parentes



Martinho Andrade Coordenador  da CTE da FUNAI.
Pirapirê etá avá xupé*
  Vimos a parti de 2005, muita gente parda se dizendo afro descendente movida por facilidades oferecidas aos chamados “quilombolas”, fato novo gerado pela criação da Secretaria Especial da Igualdade Racial, nascida sob pressão do Movimento Negro que se apossou desta secretaria priorizando as africanos e preterindo índios e ciganos.
  O tempo passou e mostrou a fragilidade dos índios diante das ações e manobras dos poderosos fazendeiros com sua “bancada ruralista” e capangas impunes, matando os “tuixás” das tribos menos aguerridas. Das investidas dos garimpeiros, posseiros, construtoras, e do próprio governo federal (vide Belo Monte) sobre suas terras. Dessa maneira, o movimento Indígena Norte Rio Grandense obteve magistral vitória sendo contemplado com projeto do Banco Mundial que esta canalizado para a secretaria Estadual de Planejamento, recursos para investimento que contemplam grandemente, nossos povos indígenas, tapuias e tupis, hoje emergentes, com cinco grupos já reconhecidos pela FUNAI que mantém desde ano passado, uma coordenadoria de trabalho Local, subordinada Coordenadoria  Regional sediada em Fortaleza.

pirapirê etá = muito dinheiro.
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