Já dizia Luiz Gonzaga... mas a “febre de açaí” já sentou em Natal, grandes e medias cidades do estado. Em Belém, o açaíhyguê substitue o leite, nas mesas de Belém do Pará, o sabor do açaí fresco, colhido na madrugada e vendido ao amanhecer, é muito diferente do que provamos em Natal onde se apresenta um sabor, algo parecido ao do palmito. Porém e preciso brindar as vitórias obtidas pelos produtos nacionais. “malgree” os paraense reclamam que a atual alta da manda do açaí, fez o preço subir 30% na praça.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Açaí so no Pará...
Já dizia Luiz Gonzaga... mas a “febre de açaí” já sentou em Natal, grandes e medias cidades do estado. Em Belém, o açaíhyguê substitue o leite, nas mesas de Belém do Pará, o sabor do açaí fresco, colhido na madrugada e vendido ao amanhecer, é muito diferente do que provamos em Natal onde se apresenta um sabor, algo parecido ao do palmito. Porém e preciso brindar as vitórias obtidas pelos produtos nacionais. “malgree” os paraense reclamam que a atual alta da manda do açaí, fez o preço subir 30% na praça.
Raul da peteca.
É no Centro de Convivência da UFRN que Raul do João Redondo tem sua lojinha de artesanato onde vende as nossas petecas. O Raul brinca de calunga e fabrica figurinhas de pássaros, usando cabaças. Com certeza agora os petequeiros terão onde adquirir petecas para as rodas que se formam no setor 2, já que não é fácil encontrar a venda em nossa praça.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Barraco da Tinta

O novo grupos de estudos.
A zona sul foi abordada pelo GEI Ocarusupitã durante estas
ultimas férias, porém apesar do evidente interesse de muitos militantes que
moram nessa região da cidade, a coleta de frutos tem sido lenta, porém existe. O
finado Formigueiro, o Conjunto Ponta Negra Vale Encantado e a Praça dos Eucaliptos,
foram locais onde o Ocarusupitã fez investidas que resultaram em um minúsculo grupo
em Candelária, na casa de Valério Guiné, do grupo Egbé de capoeira Angola.
Universo(guarani) em Expansão.
Ginásio Nélio Dias.
O ginásio esportivo, Nélio Dias, que é situado nas
confluências dos conjuntos residenciais, Santarém, Gramoré e Nova Natal, é o
ponto de encontro da moçada. Nosso movimento tem nessa área várias militantes e
no terreiro do ginásio divulgam a cultura indígena. Assim a peteca passou a ser
levantado no Nélio Dias, ao som de palavras guaranis ao que se seguiu a
instalação de um grupo de Estudos que foi visitado por uma dupla do Ocarusupitã
e Igapó que participaram do estudo do idioma guarani, usando as cartilhas
produzidas e editadas por estas dois
GEI.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
+ petecas.
O poeta Abaeté, dono da Casa do Cordel, é outro que entrou “na
onda” e vende na sua loja, as nossas petecas. A sua casa comercial, fina na
Rua Vigário Bartolomeu, no Centro.
Estamos também
produzindo para o Amarelão e para a loja do Raul do João Redondo que é situada
no Centro de Convivência da UFRN, e que vende artesanato.
Mova Brasil.
Jailsom Morais, coordenador do MOVA |
Os nossos Grupos de estudos indígenas é parceiro do Projeto
Mova Brasil, desenvolvido pela Petrobrás e dessa forma articulou a turma
indígena de Rio dos Índios, uma das três desse tipo, atendidas pelo projeto,
nesse ano que passou. Além do Rio dos Índios (Ceara - Mirim) também houveram
dos tipos da Lagoa de Tapará (Macaíba/São Gonçalo) e os tapuias janduis da
localidade de Caboclos (Açu).
Se valendo dessa “louverture”, o Ocarusupitã recorreu ao
Articulador Social do dito projeto, solicitando uma doação de material para a
confecção de apostilhas usada em nossos encontros, no que foi prontamente
atendido e dessa forma imediatamente utilizado pelo grupo, para encadernação de
algumas que a falta do material solicitado, ainda não estavam devidamente
providas de capa.
Eucaliptos.
Flagrantes da Cultura Indígena.
Acanguasu e os curumins potiguares; |
Em recente visita a aldeia dos índios potiguares,
fotografamos a farinhada do fim do ano, na aldeia São Francisco, onde nas
deliciamos com beijus, curica (grude), pé de moleque, carimã, goma pra tapioca e
farinha, com que fomos gentilmente presenteados pelo tuixá Djalma.
Acompanhando o costumes tupis, retribuímos os mimos do tuixá, com panetones e
petecas, havendo estes últimos causado grande alvoroços, já que sendo um
brinquedo indígena, a gurizada fez imediatamente uma enorme roda para jogar a
peteca.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Jonas guaçú O’cape mbo’eha.
Os encontros de estudos na casa de nosso perrengue Jonas
Guaçú, tem ocorrido com muita animação. Dessa oca se tem uma maravilhosa vista
de Barra do Rio Potengi. Os ditos encontros ocorrem nas segundas feiras de 13 às
16 horas.
Nestes encontros além dos estudos de guarani e brobo, também
se produz artesanato indígena e se faz aulas de idiomas indígenas.
Conversando com Augusto Maranhão.
Nominutocom, é o endereço onde se pode encontrar os mais
recentes programas “Conversando com Augusto Maranhão” sendo que nestes dois últimos
contam com a participação de Aucides Sales atuando como um dos entrevistados e
no segundo, no grupo de batedores, uma vez que o palacete de Eva Braw fica na Terra
Indígena Potiguara, na aldeia de Monte mor, da tribo xucurú aldeados no século XVIII
na terra dos potiguares.
Um grupo de caçadores do Ocarusú pitã já havia feito um
levantamento em Rio Tinto, de Informações sobre qual seria a casa onde Eva,
amante de Adolf Hitler estivera, localizada ali em Rio Tinto e o Porto Velho, onde supostamente
eram abastecidos os submarinos, com viveres para as tripulações.
domingo, 19 de janeiro de 2014
Cresce o Interesse pela nossa Cultura II.
índios e ciganos reunidos em Angicos, na reunião do MOVA Brasil. |
Cresce o Interesse pela nossa cultura.
![]() |
A direita, Lúcia e no centro, Ivam Pinheiro, assessor do deputado George Soares que esta auxiliando a tapuia no reconhecimento de sua entidade como de Utilidade Pública. |
Arrematando, as sucessivas eleições da cabocla paiacú,
Francisca Sabino da cidade de Viçosa é
marco político cultural dos caboclos do RN. Dona Sabino recebeu próximo
a uma centena de votos, vinda de sua gente, três clãs fugidas depois do massacre ocorrido na Vila de Portalegre em 1825.
Ponto de Cultura Amarelão.
O Grupo Ocarusupitã compareceu à comunidade levando a
noticia e iniciando então um diálogo com os Mendonças sobre a pauta dos
trabalhosos serem desenvolvidos pelo Ponto de Cultura. Este Grupo de Estudos Indígenas
vem com o G.E.I de Igapó fazendo a alguns anos, a fortificação da cultura e identidade
indígena dos Mendoças em parceria com o grupo Paraupaba de Estudos e Pesquisas.
Alguns projetos e um prêmio foram destinados a esta comunidade que dista 90 km
de Natal, fica na cidade de João Câmara. O grupo, somado aos que habitam as outras localidades
circunvizinhas, somam cerca de 2.5 00 individuas havendo entre eles, em torno de 800
eleitores. Sobrevivem de beneficiamento
artesanal de castanha de caju e do comercio da castanha beneficiada. Apreciadores
da música, tem duas orquestras, um solista de violão clássico, aluno do curso de
música e Escola de Musica da UFRN e um cantor popular
com várias CDs gravados.
com várias CDs gravados.
Universso guarani em Expansão.
O grupo Ocarusú pita mantém firme as reuniões nas sextas feiras e
firmando outra na segunda, esta, no “roga” de Jonas Guaçu. Na Zona Norte Wendel
Potiguá iniciou um novo grupo, nas proximidades do Ginásio Nélio Dias, assim
como Jefersom Nambicuara tenta se organizar para iniciar outro grupo no conjunto
Santa Catarina, atendendo aos pedidos da pintarada que participou da Petecada
que o Ocarusúpitã realizou durante um breve período na Praça do Coqueiral, com
apoio do mandato do Vereador Hugo Manso.
Em Parnamirim prosseguem os encontros no coletivo
Formigueiro, nas quintas de tarde e ainda em Natal, foi formado um grupo de
estudos na Praça dos Eucalipitos, em Candelária, acontecendo as reuniões nos
domingos de tarde, reunindo os capoeiristas do Grupo Egbé, moradores da dita
praça e gente do Formigueiro, coordenando por elementos do Ocarusú.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Petecas decoradas.
O desenhista Aucides Sales está produzindo petecas
promocionais e decoradas, ministrando oficinas de fabricação e palestra sobre a
peteca. O grupo de Estudos Indígenas Ocarusupitã do qual este
desenhista/gravador é integrante tem levado a peteca para eventos como Virada Cultural
da Ribeira e Ouinta do Samba, da Praça André de Albuquerque. Dessa forma as rodas
de petecas estão se tornando parte integrante deste eventos.
Entretanto a produção de petecas decoradas com elementos dos
painéis de inscrições rupestres, salvo engano, da tradição agreste, aquela que utiliza
formas zoomorfas e antropomorfas associadas a formas geométricas,
associadas as informações fornecidas pelo General Cauto de Magalhães, na sua obra,
O Selvagem, sobre a relação entre as lendas do povo tupi e algumas
estrelas, constelações e nebulosas, representados nestas narrativas pelas figuras
que são encontradas nos painéis desta tradição jabuti a ema e a anta.
Guarani no Beco de sibanac.
Encerradas as pinturas, iniciou-se o estudo de guarani e
discutido o inicio do estudo do idioma brobo, do grupo de índios xucurus, visto que foi concluído e iniciada uma tiragem para estudos do dicionário e
Breve Gramática Brobo do parente Xucuru
Juruna Xucuru.
Para efetivar o inicio dos estudos do idioma brobo, se faz necessário
a elaboração de uma cartilha, a exemplo da cartilha de Ava nhéem já em uso, já
foi iniciada a elaboração da cartilha que poderá entra nas próximas reuniões do
Ocarusupitã. Este era o idioma dominante em nosso estado até o século XVIII.
Peteca no atacado.
Duas vendas de
petecas em grosso foram feitas neste mês de dezembro pelo grupo Ocarusupitã:
para o Museu do Brinquedo Popular que funciona no campus da Cidade Alta em
Natal e também para o mandato de vereador Hugo Manso, sendo que para este
ultimo foi a segunda aquisição feita desse produto, sendo a primeira vez uma
quantidade de 50 peteca e da segunda de 20. Já no IF adquiriu 50 unidades.
domingo, 12 de janeiro de 2014
Mais estudantes da UFRN passam pelo Amarelão.
Nosso Grupo de Estudos apesar de desfalcado de Acanguaçú e
Gersom Canindé, la estava firme com Aucides Sales, praticando o uso do idioma
guarani com a garotada.
sábado, 11 de janeiro de 2014
G.E Indígena Ocarusúpitã visita Potiguares da PB.
Neste dia 30, esteve uma patrulha do Ocarusupitã na aldeia
São Francisco e Caiêra, na Terra Indígena Potiguara da Baia da Traição
solidificando a retomada do intercâmbio com o grupo potiguara da Paraiba. Troca
de presente, bejus, bolo-preto, curica, penas de arara, petecas, apostilhas de
idioma tupi e contatos para um futuro empreendimentos na área do turismo e
cultura do caju, foram feitas nesta embaixada.
O fotografo Anchieta Xavier é um empreendedor que se prepara
para firmar o trabalho já iniciado com os indígenas.
sábado, 4 de janeiro de 2014
Ketse- ca’a-flora.
Maturi
Até o inicio da década de 70, vimos caboclinhas
sapecas, exibindo desafiadoras, as iniciais dos seus amados, tatuadas, no tronco
das coxas, com leite de maturi. Enorme contraste existe entre a vinga do caju, doce e
saboroso com a sua intragável vinga, o que chamamos “maturi”, pois a futura
fruta contém um sumo leitoso que mancha tecidos e marca a pele, sendo intragável
integrando o irônico banquete de ervas agressivas: sala de de urtiga,farofa de
maturi e refresco de fumo.
E nome de uma revista editada em Natal, no período da
ditadura militar que tinha caráter critico, ácido.
Acanguaçú.
Venezuela pe.
O nosso “perrengue” Diego Acanguaçú e Aline Macedo, ambas do
Motyrum Indígena, entidade do complexo de extenção universitária da UFRN, estão
na Venezuela participando de um congresso sobre os povos indígenas... além dele
também está por lá, o professor da URN, José Glebsom, nosso aliado e morubixa
do evento.
Peteca Guajirú pe.
Ktsé-Ca’a-flora.
Grajiru.
Está grande arvore que lembra o salgueiro, tem um frutinho comestível que
não excede a 3/4 de polegada, de cor verde clara, tendo no seu interior,
inúmeros sementezinhas de tom claro. A sua folha de tom verde escuro lembra a do
cajueiro, sendo, porém mais expressa.
Do seu nome, temos sérias dúvidas de qual seja a sua origem e significado. Ocorre
com grande freqüência nas dunas de nosso litoral e dessa forma, é topônio nessa área.
É o antigo nome da cidade de Extremoz que ostenta duas imponentes guajirus ao
lado das ruinas da magnífica igreja jesuíta, da Missão de São Miguel do
Guajirú.
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