sábado, 11 de maio de 2013

Flagrantes da Cultura Indígena.


Índios? Presente!!
  A despeito da Imprensa Nacional noticiar todo dia do índio, que os dois únicos estado onde os índios foram dizimados, são Piauí e Rio Grande do Norte. Sabemos que Extremoz, S.J. de Mipibú, Vila Flor, Portalegre, Açú e Caraúbas, são cidades fundadas por população indígenas no século XVIII, ou seja depois  da Guerra dos Bárbaros quando nascem as cincos primeiras vilas do nosso estado, todos de populações formados  de índios aliados ou índios revoltados que fizeram acordo de Paz, recebendo assim terras e gado.
  Como reforço a esta prova, podemos citar o fato de estar a FUNAI instalada aqui no Rio Grade do Norte à cerca de três anos. Prova real, mas muitos silenciosa. Porém uma prova muito barulhenta aconteceu na manhã desta sexta-feira passada, dia 26 de Abril. Indígenas, militantes e simpatizante do Movimento Indígena do Rio Grande marcharam da Praça Cívica, para o Centro de Natal, fazendo duas paradas estratégicas, uma no IBGE e a outra na Procuradoria de Justiça do Estado onde foram recebidos as suas lideranças que apresentaram suas petições.
   Estes indígenas reunidos à dois dias em Ponta Negra, discutiam estratégias de ação e a eleição de representantes estaduais da APOINE (Associação dos Povos Indígenas do Nordeste).

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Flagrantes da Cultura Indígena.

Grupo Ocarusupitã numa roda de peteca


Petecas.
  O Movimento Indígena tem investido esforços para tornar mais visível suas ações e além da dança do toré, acrescenta agora o jogo da peteca. Para tanto trabalha desde o ano passado na fabricação de petecas e na sua pratica. O Grupo de Estudos Indígenas de Igapó iniciou a fabricação e prática agregando a peteca à dança do toré. O GEI Ocarausúpitã partilhando uma oficina de artesanato indígena fabricava flautas, colares e maracás levando as petecas para a Praça Vermelha (Andre de Albuquerque).
  No movimento Fora Mi+Carla, a peteca foi o esporte dos Estudantes, nas paradas das marchas do Movimento. Ela desce para a Ribeira, quando o Eletrocana Bar inicia as aulas de guarani e se agrupando com o Grupo de Teatro Experimental Saisõ Moãi levou a peteca para a Escola Marista, aqui em Natal e São José de Mipibú, no Museu do Vaqueiro, em forma de Oficinas de Petecas, composta de palestra, demonstração de sua fabricação e uma roda de Peteca.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Krexe-yvyra-arborum.


Caju Piranga.
   Via de regra o caju é amarelo, assim reza seu nome “aça-ju” que quer dizer cabeça ou ponta amarela. Porém exista a fuga a regra: o caju piranga, que como anuncia o nome, é vermelho. Na fotografia temos um cajueiro safrejando fora de época uma vez que se sobe que a safra do caju acontece em dezembro, portanto temos duas exceções às regra.
   A safra normal do caju, servia para contar a idade dos antigos, como nos informa o escritor apodiense Nonato Mota no seu livro “O Cajueiro do Nordeste” onde afirma que se dizia “tenho tantos cajus” quando se perguntava a idade e uma pessoa.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Galeria tapuia.


Fátima Arruda.
Esta jovem senhora é uma tapuia afeita às letras. Compôs por muitos anos a equipe  de pesquisa do Centro de Estudos e Pesquisas Juvenal Lamartine da Fundação José Augusto havendo por tanto, participado da elaboração de vários livros produzidos neste Centro contendo pesquisas realizadas pelo CEPEJUL das quais “Fatoca” participou.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Xiurinja.

Anchieta Fernandes.
Anchieta e Aucides, de Caraubas.
   Caraubense escritor, fundador do GRUPHQ – Grupo de Pesquisas e Historias em Quadrinhos (1971) onde atua como pesquisador e roteirista, uma vez que o referido grupo ainda exista já com subdivisões de novas gerações, fazendo ainda reuniões, edições da revista Maturí e exposições de desenhos e coisas necessárias à produção de uma historia em quadrinhos.
   Anchieta é também participante do movimento do Poema-Processo do qual participam Moacir Cirne, Falvel Silva, Bosco Lopes, Dácio Galvão e Dailor Varela. 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Universo Guarani em Expansão.

Encontros na Eletro cana Bar
IFRN Centro GUARANI

  Estão iniciando nesta próxima quarta-feira às 16:30 no Instituto Federal uma serie de doze encontros para estudo da cultura indígena e idioma guarani organizados pelos Grupos de Estudos Indígenas de Igapó, Ocarausupitã e Tavarory. Tem vinte vagas, sem taxas. Estes encontros semanais é uma extensão dos encontro que ocorrem, nas sexta-feira à tarde, no Eletrocana bar, na Rua Frei Miguelinho próximo a Tavares de Lira, na Ribeira.