sábado, 19 de janeiro de 2013

Ketse/ca’a/flora.


Jurubeba.
“beba, beba, beba
Beba jurubeba”.
   Em tempos idos, o ex-ministro de cultura, homem da Republica Federativa Brasileira, Gilberto Gil, recomendava infusão e vinho de jurubeba. Havia uma fabrica de vinho de jurubeba nas Quintas, na Rua Santa Luzia. Como se vê na fotografia, é um arbusto de folhas grande, de um lado liso e outro peludo, com espinhos pelos galhos muito reto. As folhas fazem cachos, e nascem de pequenas flores violeta claras.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Xenem/mbotyra/rosa.


Xanana.
  O poeta advogado Diógenes da Cunha Lima é autor da ideia, que hoje é largamente aceita no meio cultural da cidade: a xanana é a flor símbolo de Natal. Estamos no seu período de flora e assim a cidade começa a se enfeitar todas as manhãs com essas singelas rosas, que amanhecem fechadas, mas que se abrem logo que o sol esquenta e se fecham a medida que o sol sobe pela abóboda celeste.
  Qual a origem de seu nome?
Será tupi, tapuia, português? Desconheço.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Flagrantes da Cultura Indígena.


Tapioca/peixe.
   Prato típico do Nordeste e Norte Brasileiro, a tapioca recheada de pequenos peixes é uma combinação de amido, proteínas e gordura, que nas tabas é completada com as vitaminas da pimenta, fatiada e postas junto ao peixe.

“O que é,
O que é?
Tapir passou, por aqui
 E fez oca”.


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Universo Guarani em Expanção


Reinicia motyru em Igapó.
professor Manoel,  anfitreão.
    Nesta próxima quarta-feira na casa do professor Manoel, na Rua Paratinga, a partir de oito horas a primeira reunião do Grupo de Estudos Indígenas de Igapó. Estes encontros acontecem nos finais do ano reunindo elementos do G. E. Indígenas de Igapó e Ocarauçupitã. Neste ano haverá a presença de elementos do novo GE, formado em Parnamirim, o Tabaroby.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Galeria tapuia.


Eusébio.
 Este tapuio de compleição física robusta produz delicadas peças de artesanato, jóias com pedras semipreciosas, engenhosos cachimbos, instrumentos musicais e móbiles. Além de artesanato, na sua banca também vende livros e faz tranças com contas, como se pode ver na fotografia. 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

E as 300 petecas?



                  Interrogados sobre o destino das 300 petecas, Augusto Maranhão explicou que para publico destinou um tipo de presente. Era dia 16 de dezembro, estávamos no 17º GAC, na solenidade de Passagens de Comando e logo após no Iate Clube, o Apresentador da TV União explicava que partindo do raciocínio acima exposto, a empresa Cidade do Natal, sendo a mais cultural, recebera como presente para as crianças  dos funcionários, “material escolar” para incentivar o estudo, e AS PETECAS! (para incentivar a formação da ideia de identidade individual).