O Projeto “Peteca Brasil!” segue em curso desenvolvendo
atividades para fortificar a prática do jogo da peteca, havendo realizado uma
oficina deste esporte indígena brasileiro dentro da programação do FLIPAUT,
Festival Literário de Pipa Alternativo, que ocorreu nesta semana,
“desorganizado” pelo irreverente Jaques D’Emile.
Dentro do caos programático do italiano , vemos com absoluto sucesso (graças a Bruno Alves e Epitácio Andrade), as atividades da oficina
que atendeu as 10 previamente inscritas crianças agregando ainda alguns adolescentes
excedentes que receberam informações sobre as tradições indígenas brasileiras
dentre as quais este jogo de origem controvertida, pais os chineses também o praticam.
Polêmicas a parte, no Brasil os caboclos a faziam com palhas
de milho recheadas com algodão, portanto, uma prática junina, com partidas
intermináveis e obrigatórias nos dias de Santo Antônio, São João e São Pedro. A
prática incentiva o aperfeiçoamento pessoal e a colaboração, pois, toda roda é
responsável por “não deixa a peteca cair”, e para isso cada um tem que ser um
“catupyry”.
glossário:
Catupyry : habil, destro.
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