Vimos a parti de 2005, muita
gente parda se dizendo afro descendente movida por facilidades oferecidas aos
chamados “quilombolas”, fato novo gerado pela criação da Secretaria Especial da
Igualdade Racial, nascida sob pressão do Movimento Negro que se apossou desta
secretaria priorizando as africanos e preterindo índios e ciganos.
O tempo passou e mostrou a
fragilidade dos índios diante das ações e manobras dos poderosos fazendeiros
com sua “bancada ruralista” e capangas impunes, matando os “tuixás” das tribos
menos aguerridas. Das investidas dos garimpeiros, posseiros, construtoras, e do
próprio governo federal (vide Belo Monte) sobre suas terras. Dessa maneira, o
movimento Indígena Norte Rio Grandense obteve magistral vitória sendo
contemplado com projeto do Banco Mundial que esta canalizado para a secretaria
Estadual de Planejamento, recursos para investimento que contemplam
grandemente, nossos povos indígenas, tapuias e tupis, hoje emergentes, com
cinco grupos já reconhecidos pela FUNAI que mantém desde ano passado, uma
coordenadoria de trabalho Local, subordinada Coordenadoria Regional sediada
em Fortaleza.
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