O Sr. Gomes e a Sra. Eudenice Camarão. |
Livro e Camarão
Em 1970 o conjunto Potilândia começa a ser ocupado. O Campus
Universitário, ali pegado... abre na Avenida Salgado Filho, de frente ao Centro Administrativo,
a livraria Potilivro, nome inspirado no conjunto residencial. A família Gomes da lojinha, fez uma rede de lojas
instalando a matriz na Rua Felipe Camarão onde há também uma outra loja um
artigos escolares. O Sr. imaginava não ser o nome muito adequada para uma livraria por se tratar de um índio.
Eu Fui ao Tororó.
A poucos messes houve pela imprensa local, uma polemica em torno da pretensão de
trocar o nome da Rua dos Tororos, para “Wilsom de Tal”. Um morador dessa rua falando à
um jornal afirmou não saber quem nem porque botaram o nome desses índios nessa rua, mas
Wilsom sim, era um homem sério que ajudou a muita gente, por que era um
desembargador.
Vê se ai a ineficiência de nossas escolas: este cidadão que diz
ser sério, o seu Wilsom, desconhecia a historia do Brasil. Acredito que é dever da
escola ensinar a historia da rua, bairro, cidade, estado, pais, continente e
etc... Será que não ensina? Se ensina ela não quis aprender. E se passou sem aprender? A escola foi negligente... Afinal a Guerra do Paraguai não é uma coisa séria? A Batalha do Tororó é um dos seus principais episódios... e muita gente la morreu. O próprio Osório foi ferido na mandíbula...
Feliz coincidência é ter a matriz do Potilivros vir para esta rua cujo patrono é
parte do nome da loja, uma vez que Poti é no idioma tupí ,camarão.
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