Poty, livros
e Camarão.
Na Escola Municipal Irmã Arcângela no final da década de 90,
uma oficina de artes cênicas, fazia sucesso na cidade e o grupo foi convidado
para participar do aniversario do bairro de Felipe Camarão. Com patrocínio do
Centro Cultural Augusto Maranhão montamos um pequeno auto épico e
apresentamos na antiga catedral, durante missa em sulfágio de sua alma, às 18 horas do dia 24 de agosto de 1998 e reapresentado dias depois na rádio comunitária do
bairro dirigida pelo Sr. Jair Peni.
Em 2008 o Centro de Estudos Indígenas resolveu comemorar os
360 anos de seu falecimento e para tanto desenvolvemos dois projetos cuja
culminância de ambos eram um cortejo na Rua Felipe Camarão, os projetos
financiados pela Fundação Jose Augusto.
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